A Importância e o Papel do Jovem na Igreja
12/01/2014 17:20
Os jovens são cada vez mais bombardeados de informação por todos os lados, são forçados a fazer escolhas cada vez mais cedo, escolhas que refletem em suas vidas. Cada vez mais o papel de protagonista da sociedade recai sobre o jovem.
É fato que no passado a juventude era vista como uma fase de rebeldia, incerteza, irresponsabilidade e desconfiança dos mais velhos. Mas o mundo mudou, nunca o desenvolvimento intelectual e humanístico do jovem foi tão valorizado. A politização do jovem, sua busca por melhorias, a vontade de participar das decisões da sociedade, são fatores que elevaram a juventude ao patamar de ser atuante.
A Igreja Católica segue essa nova ideia de participação do jovem. Nossa Igreja diz que todo ser humano merece vida digna e provida de recursos básicos, desta maneira faz opção pelo jovem e pelo pobre. Assim como na sociedade atual a Igreja tem, cada vez mais, incentivado o jovem a ser participante tanto nas atividades pastorais como nas decisões da comunidade.
Desta maneira as autoridades da igreja passaram a discutir maneiras de trazer o jovem para a igreja e fazê-lo atuante. Destas discussões surgiu o Documento 85 da CNBB que discute a evangelização da juventude, segundo o documento é necessário conhecer o jovem para poder evangelizá-lo, assim é aconselhada a evangelização da juventude pela própria juventude, ninguém melhor do que um jovem para conhecer a realidade de seus iguais.
Também no documento são quebrados alguns tabus da igreja, por exemplo, a ideia de que o “os jovens de hoje não participam, são desinteressados e alienados, alguns estudos recentes têm demonstrado que os jovens desejam participar ativamente da vida social, têm muitas sugestões do que deve ser feito para melhorar a situação do país e querem dar sua contribuição. Entretanto, não encontram espaços adequados: as formas de participação presentes na sociedade e no Estado são percebidas pelos jovens como muito distantes de sua realidade cotidiana.” (Documento 85 – CNBB, 2007). O jovem deseja participar e decidir, e é necessário que não haja opressão à expressão da juventude. A igreja depende do jovem tanto no presente como no futuro, quebrando assim a ideia de que o jovem é a igreja de amanhã. O jovem não é a igreja de amanhã, e sim a igreja hoje. É necessário dar força para que o jovem opine e busque ações que condizem com seus ideais, buscando melhorias para toda juventude e todo ser humano, uma formação dentro da fé católica proporciona um homem íntegro e com ideais que certamente trazem melhorias para todos. As Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil afirmam que “participar da construção de uma sociedade justa e solidária constitui um dos objetivos da ação evangelizadora da Igreja no Brasil”. Assim a participação na Igreja deve estar sempre aliada a ação social em busca de melhorias na vida do próximo.
Assim como é de extrema importância encaminhar o jovem para uma vida de participação social, é necessário incentivar o jovem a evangelizar, pois, com mais jovens evangelizando certamente mais jovens serão evangelizados. Faz-se preciso uma juventude comprometida com o ato de “EVANGELIZAR proclamando a Boa-Nova de Jesus Cristo, caminho para a santidade, por meio do serviço, diálogo, anúncio e testemunho de comunhão, à luz da evangélica opção pelos pobres, promovendo a dignidade da pessoa, renovando a comunidade eclesial, formando o povo de Deus e participando da construção de uma sociedade justa e solidária, a caminho do Reino definitivo.” (Documento 85 – CNBB, 2007).
O jovem tem que evangelizar e dar o seu testemunho, trazendo mais jovens para a igreja e assim construir um mundo melhor.

É fato que no passado a juventude era vista como uma fase de rebeldia, incerteza, irresponsabilidade e desconfiança dos mais velhos. Mas o mundo mudou, nunca o desenvolvimento intelectual e humanístico do jovem foi tão valorizado. A politização do jovem, sua busca por melhorias, a vontade de participar das decisões da sociedade, são fatores que elevaram a juventude ao patamar de ser atuante.
A Igreja Católica segue essa nova ideia de participação do jovem. Nossa Igreja diz que todo ser humano merece vida digna e provida de recursos básicos, desta maneira faz opção pelo jovem e pelo pobre. Assim como na sociedade atual a Igreja tem, cada vez mais, incentivado o jovem a ser participante tanto nas atividades pastorais como nas decisões da comunidade.
Desta maneira as autoridades da igreja passaram a discutir maneiras de trazer o jovem para a igreja e fazê-lo atuante. Destas discussões surgiu o Documento 85 da CNBB que discute a evangelização da juventude, segundo o documento é necessário conhecer o jovem para poder evangelizá-lo, assim é aconselhada a evangelização da juventude pela própria juventude, ninguém melhor do que um jovem para conhecer a realidade de seus iguais.
Também no documento são quebrados alguns tabus da igreja, por exemplo, a ideia de que o “os jovens de hoje não participam, são desinteressados e alienados, alguns estudos recentes têm demonstrado que os jovens desejam participar ativamente da vida social, têm muitas sugestões do que deve ser feito para melhorar a situação do país e querem dar sua contribuição. Entretanto, não encontram espaços adequados: as formas de participação presentes na sociedade e no Estado são percebidas pelos jovens como muito distantes de sua realidade cotidiana.” (Documento 85 – CNBB, 2007). O jovem deseja participar e decidir, e é necessário que não haja opressão à expressão da juventude. A igreja depende do jovem tanto no presente como no futuro, quebrando assim a ideia de que o jovem é a igreja de amanhã. O jovem não é a igreja de amanhã, e sim a igreja hoje. É necessário dar força para que o jovem opine e busque ações que condizem com seus ideais, buscando melhorias para toda juventude e todo ser humano, uma formação dentro da fé católica proporciona um homem íntegro e com ideais que certamente trazem melhorias para todos. As Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil afirmam que “participar da construção de uma sociedade justa e solidária constitui um dos objetivos da ação evangelizadora da Igreja no Brasil”. Assim a participação na Igreja deve estar sempre aliada a ação social em busca de melhorias na vida do próximo.
Assim como é de extrema importância encaminhar o jovem para uma vida de participação social, é necessário incentivar o jovem a evangelizar, pois, com mais jovens evangelizando certamente mais jovens serão evangelizados. Faz-se preciso uma juventude comprometida com o ato de “EVANGELIZAR proclamando a Boa-Nova de Jesus Cristo, caminho para a santidade, por meio do serviço, diálogo, anúncio e testemunho de comunhão, à luz da evangélica opção pelos pobres, promovendo a dignidade da pessoa, renovando a comunidade eclesial, formando o povo de Deus e participando da construção de uma sociedade justa e solidária, a caminho do Reino definitivo.” (Documento 85 – CNBB, 2007).
O jovem tem que evangelizar e dar o seu testemunho, trazendo mais jovens para a igreja e assim construir um mundo melhor.
Por fim deixo uma mensagem enviada a toda a Juventude pelo Papa João Paulo II:
Precisamos de Santos sem véu ou batina.
Precisamos de Santos de calças jeans e tênis.
Precisamos de Santos que vão ao cinema, ouvem música e passeiam com os amigos.
Precisamos de Santos que coloquem Deus em primeiro lugar, mas que se “lascam” na faculdade.
Precisamos de Santos que tenham tempo todo dia para rezar e que saibam namorar na pureza e castidade, ou que consagrem sua castidade.
Precisamos de Santos modernos, Santos do século XXI com uma espiritualidade inserida em nosso tempo.
Precisamos de Santos comprometidos com os pobres e as necessárias mudanças socias.
Precisamos de Santos que vivam no mundo se santifiquem no mundo, que não tenham medo de viver no mundo.
Precisamos de Santos que bebam Coca-Cola e comam hot-dog, que usem jeans, que sejam internautas, que escutem discman.
Precisamos de Santos que amem a Eucaristia e que não tenham vergonha de tomar um refri ou comer pizza no fim-de-semana com os amigos.
Precisamos de Santos que gostem de cinema, de teatro, de música, de dança, de esporte.
Precisamos de Santos sociáveis, abertos, normais, amigos, alegres, companheiros.
Precisamos de Santos que estejam no mundo e saibam saborear as coisas puras e boas do mundo mas que não sejam mundanos”.
(Carta aos Jovens – João Paulo II)
Precisamos de Santos de calças jeans e tênis.
Precisamos de Santos que vão ao cinema, ouvem música e passeiam com os amigos.
Precisamos de Santos que coloquem Deus em primeiro lugar, mas que se “lascam” na faculdade.
Precisamos de Santos que tenham tempo todo dia para rezar e que saibam namorar na pureza e castidade, ou que consagrem sua castidade.
Precisamos de Santos modernos, Santos do século XXI com uma espiritualidade inserida em nosso tempo.
Precisamos de Santos comprometidos com os pobres e as necessárias mudanças socias.
Precisamos de Santos que vivam no mundo se santifiquem no mundo, que não tenham medo de viver no mundo.
Precisamos de Santos que bebam Coca-Cola e comam hot-dog, que usem jeans, que sejam internautas, que escutem discman.
Precisamos de Santos que amem a Eucaristia e que não tenham vergonha de tomar um refri ou comer pizza no fim-de-semana com os amigos.
Precisamos de Santos que gostem de cinema, de teatro, de música, de dança, de esporte.
Precisamos de Santos sociáveis, abertos, normais, amigos, alegres, companheiros.
Precisamos de Santos que estejam no mundo e saibam saborear as coisas puras e boas do mundo mas que não sejam mundanos”.
(Carta aos Jovens – João Paulo II)
Por: Adeilson